Por Danielle Santoro
Para Investindo Por Aí
Alagoas vem se destacando em termos econômicos e sociais em todo o País. O equilíbrio fiscal e o ajuste das contas públicas vêm permitindo ao estado registrar bons índices, mesmo durante a pandemia. O Investindo Por Aí analisou os dados divulgados em setembro na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativos a julho de 2021 e comparou o setor de serviços de Alagoas com o restante do país.
Em julho, o Volume de serviços em Alagoas cresceu 5,4%, frente ao mês anterior, na série com ajuste sazonal. Em relação ao mesmo período do ano passado, houve crescimento de 40,7%. No acumulado no ano, com base em igual período do ano anterior, houve crescimento de 14,1%. Já o acumulado dos últimos 12 meses registrou aumento de 2,2%.
Comparado com o restante do País, Alagoas obteve um desempenho superior em quase todos os quesitos, tanto em Volume de Serviços quanto à Receita Nominal. O melhor desempenho de Alagoas no Volume de Serviços foi na Variação mensal baseada no mesmo mês do ano anterior. O Brasil registrou uma variação de 17,8%, e Alagoas, 40,7% como mostra o gráfico.
Já com relação à Receita Nominal de Serviços, em Alagoas registrou em julho um crescimento de 4,9% em relação a junho. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve acréscimo de 35,0%. O acumulado no ano apontou crescimento de 13,0% e, nos últimos 12 meses, aumento de 2,1%. Na Receita Nominal de Serviços, o melhor resultado de Alagoas comparado ao Brasil também foi na Variação mensal baseada no mesmo mês do ano anterior, em que o Brasil registrou 21,5% de crescimento, e Alagoas, 35%, conforme o gráfico.
O volume de serviços no mês de julho cresceu em 15 das 27 unidades da federação frente ao mês anterior, na série com ajuste sazonal. O maior índice foi registrado por Alagoas (5,4%), seguido por Pernambuco (4,1%) e Rio Grande do Sul (3,4%). Por outro lado, as maiores variações negativas foram encontradas em Rondônia (-6,3%), Rio de Janeiro (- 4,4%) e Amapá (-3,8%).